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O Eixo Atlântico apresenta o primeiro Mapa de Coesão Social de um sistema urbano transfronteiriço

O Eixo Atlântico apresenta o primeiro Mapa de Coesão Social de um sistema urbano transfronteiriço

Especialistas no assunto debateram esta manhã, em Ourense, as estratégias a desenvolver para a coesão social do território do Eixo Atlântico

A presidente do Eixo Atlântico, Lara Méndez, o presidente da Diputación de Ourense, Luis Menor, o secretário-geral do Eixo Atlântico, Xoán Vázquez Mao, e o diretor do relatório, Roberto San Salvador, apresentaram esta manhã, no Centro Cultural Marcos Valcárcel de Ourense, o Mapa de Coesão Social do Eixo Atlântico.

Este relatório representa uma radiografia da coesão social nos municípios do Eixo Atlântico ao mesmo tempo que gera um sistema de informação partilhado entre eles que permite corrigir as desigualdades, prevenir as patologias sociais e melhorar as políticas de coesão de forma coordenada com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas, cuja aplicação está definida na Agenda Urbana do Eixo Atlântico. ponentes mapa cohesion

O Mapa da Coesão Social analisa a complexidade social, a igualdade de oportunidades, o emprego digno, bem como o fosso digital, de género e geracional até um total de vetores. O relatório foi elaborado pela equipa de pesquisa de investigação da Universidade de Deusto Cities Lab Katedra, dirigida por Roberto San Salvador, Catedrático da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade de Deusto.

No evento também participaram Francisco Javier Aguiar Fernández, Vice-Reitor de Trabalho Social da Universidade de Vigo, Xosé Cuns, Diretor da Rede Europeia anti pobreza na Galiza, Agostinho Jardim Moreira, Presidente da Rede Europeia anti pobreza em Portugal, e Bruno de Carvalho, investigador da Nova School of Business & Economics. Todos eles, especialistas de relevo e conhecedores da problemática real do território em alguns dos aspetos com mais indicadores negativos na coesão social.

Partilhar informações entre cidades para corrigir desigualdades

Roberto San Salvador, diretor da Equipa de Investigação Deusto Cities Lab Katedra, concluiu que a coesão territorial das cidades e entidades do Eixo Atlântico evolui melhor do que as desigualdades intraurbanas. Além disso, os dados apresentados no relatório refletem um importante grau de coesão. Para San Salvador, “as pessoas em situação de vulnerabilidade e exclusão necessitam de políticas sociais mais personalizadas, mais transversais, mais integradas” por isso, assinala o autor, “Temos que ter em consideração os fossos de vulnerabilidade e exclusão que se estão a abrir nas nossas cidades e territórios”

Os centros urbanos que pertencem ao Eixo Atlântico partilham uma cobertura universal de saúde e educação, a perceção de segurança é generalizada, a digitalização e as transformações socioeconómicas atingiram todos os espaços físicos. A maioria dos seus habitantes, independentemente do local onde vivam, gozam de uma elevada esperança de vida, têm acesso a uma alimentação de qualidade, vivem em bairros e casas que lhes permitem levar uma vida digna e têm acesso a espaços verdes e transportes públicos de qualidade.

O estado de bem-estar é definido pela cobertura das minorias

Por outro lado, 25% das pessoas estão em risco de pobreza e exclusão, em maior ou menor grau, e que se concentram em percentagens semelhantes em todas as cidades que compõem a Eurorregião. Em primeiro lugar é essencial trabalhar para passar de serviços e políticas sociais para políticas personalizadas. Atualmente, estas medidas estão a ser aplicadas nas cidades da Ribeira e Santa Maria da Feira.

A presidente do Eixo Atlântico, Lara Méndez, garantiu que: “No Eixo Atlântico realizamos muitos estudos para estabelecer roteiros e ações no território. Neste caso estamos perante a construção do Mapa da Coesão Social para termos uma fotografia da real situação dos municípios, para obtermos informação sobre os hábitos e qualidade de vida dos cidadãos e para nos permitir aprofundar as causas que originam a vulnerabilidade económica e social da população, podendo assim combatê-la. É uma satisfação poder apresentar este documento para trabalhar e alcançar uma sociedade mais justa e igualitária.”

O secretário-geral do Eixo Atlântico, Xoán Vázquez Mao, afirmó: “En el Eixo Atlántico no nos dedicamos sólo a las infraestructuras. La economía es fundamental pero no es suficiente porque el sistema siempre tiene una tendencia a dejar a unos segmentos fuera del proceso. Estar aquí reunidos políticos de diferentes partidos, debatiendo sobre la cohesión social, es un soplo de aire fresco”.

“La cohesión tiene que ser prevención. Por eso, este estudio, es innovador y es una herramienta para que los ayuntamientos y las organizaciones utilicen”, añadió.

Luis Menor, presidente da Deputación de Ourense asegurou: “O Eixo Atlántico leva 30 anos traballando polas persoas e por facer un teritorio máis próspero. A cohesión é a cooperación entre entidades. A clave é o traballo conxunto e debémonos sentir orgullosos de pertencer ao Eixo Atlántico que fomenta isto”.

Escute aqui a Lara Méndez, presidenta do Eixo Atlântico, Luis Menor, presidente do Governo provincial de Ourense, e a Roberto San Salvador, diretor do relatório:

 

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